Título: Williwaw
Autor: Gore Vidal
Condição: Usado
Editora: Ediouro
Ano: 2004
Idioma: Português
Capa: Brochura
Páginas: 236
Tamanho: 22cm x 15cm x 3cm
Peso: 0.450g
ISBN: 8500015306
FOTO REAL DO PRODUTO!
OBSERVAÇÕES: Em muito bom estado de conservação, capa e lombada bem preservadas, cortes e páginas amarelados com pontos de oxidação, características comuns da ação do tempo em exemplares usados.
SOBRE O LIVRO
Aos 79 anos, o norte-americano Gore Vidal é considerado um dos maiores escritores de seu país. Conhecido mundialmente por sua afiada ironia e pela acidez de sua escrita, costuma dizer que seus livros revelam o que as aulas de história não contam sobre os Estados Unidos: a verdade. O talento para escrever desabrochou cedo, aos 21 anos, com Williwaw, que está sendo lançado pela Ediouro com prefácio inédito do autor e tradução de Andréa Rocha. Publicado em 1946, logo após a Segunda Guerra Mundial, este romance começou a ser escrito no porto, quando o autor, então subtenente, era encarregado do turno da noite. A experiência no exército norte-americano inspirou Vidal a retratar em seu primeiro livro os bastidores da vida no mar. O entediante dia-a-dia da tripulação comandada por Evans aos poucos vai cedendo espaço para uma guerra de nervos entre os tripulantes até que a tensão explode num desfecho surpreendente. Evans e seus companheiros partem rumo à ilha de Arunga. A viagem é bem recebida, pois “quando permaneciam muito tempo no porto, todos ficavam meio entediados e irritáveis”. Entre jogos de cartas, comida ruim, prostitutas e conflitos normais entre quem é obrigado a conviver durante muito tempo, a tripulação segue tranqüila, permitindo-se até assobiar dentro da casa do leme, atitude que dá azar. Entretanto, prever o tempo naquela época do ano era muito difícil e tempestades começam a assustá-los. Assim como Vidal em seus tempos de tripulante, eles temem cruzar com um williwaw, palavra indígena para um vento forte e repentino, capaz de derrubar uma embarcação. “Meu navio escapou por pouco de um williwaw, mas outro navio não, e assim tivemos um relato dos estragos que depois obriguei minha tripulação fictícia a enfrentar”, revela o autor no novo prefácio.
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