Minhas certezas erradas - José Pedro Goulart

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Título: Minhas Certezas Erradas

 

Autor: José Pedro Goulart

 

Condição: Usado

 

Editora: L&PM

 

Ano: 2006

 

Idioma: Português

 

Capa: Brochura

 

Páginas: 144

 

Tamanho: 22cm x 15cm x 2cm

 

Peso: 0.350g

 

ISBN: 8525416274

 

FOTO REAL DO PRODUTO!

 

OBSERVAÇÕES: Em bom estado de conservação, cortes levemente marcados, apresenta corte na orelha da capa, etiqueta colada na capa final características comuns da ação do tempo em exemplares usados.

 

SOBRE O LIVRO

As “certezas erradas” de José Pedro Goulart compõem um painel rico e variado de reflexões sobre o assunto principal de todo grande cronista: o dia-a-dia e sua inerente riqueza temática. Os textos apresentados neste livro foram publicados inicialmente no Segundo Caderno e no suplemento Donna do jornal Zero Hora, entre 2003 e 2006. Alguns sofreram pequenas modificações e atualizações, outros receberam notas de rodapé com o objetivo de contextualizar os fatos. Em Minhas certezas erradas, José Pedro pode comentar um filme, um acontecimento da política, um jogo de futebol ou as peculiaridades do nariz de Gisele Bündchen, mas sempre o faz com um olhar cuidadoso, que foge ao senso comum. Quando afirma em “O homem, a justiça e a trepanação” que Dogville, filme de Lars von Trier, é “chatonildo”, ou em “Amém” que a tese do diretor Costa-Gavras é fraca, ele procura ir além do comentário casual. Sobre a última produção, por exemplo, relaciona o filme com o fato de o Vaticano ainda condenar o uso de preservativos. Em “Amor e ódio por Porto Alegre”, novamente o cronista não se detém em apenas louvar ou execrar a cidade; mostra, isso sim, por que a capital é um bom lugar para se morar, mas sem esconder as deficiências da cidade. José Pedro revela algumas de suas referências nos próprios textos. Na crônica “A importância da pálpebra”, o autor comenta uma entrevista do cineasta Francis Ford Coppola, mas para falar da importância de artistas que alcançaram a terceira idade e não tentam negar esse fato, tais como Woody Allen, Millôr e Philip Roth, ao contrário de outros que estão preocupados em viver a eterna adolescência. Sobre os primeiros, o cronista afirma: “Nada consta que eles queiram se reinventar (a palavra da moda). Nem que estejam tentando pensar como se jovens fossem nova­mente. Antes disso, eles seguem”.

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