Título: Abaixo da convergência - Expedições à Antártica 1699-1839
Autor: Alan Gurney
Condição: Usado
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2001
Idioma: Português
Capa: Brochura
Páginas: 533
Tamanho: 21cm x 14cm x 3cm
Peso: 0.710g
ISBN: 8535901051
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OBSERVAÇÕES: Em bom estado de conservação, características comuns da ação do tempo em exemplares usados. Possui grifos a caneta e/ou marca texto, e marcas de dobra nas paginas.
SOBRE O LIVRO
As viagens dos navegadores que se aventuraram abaixo da Convergência quando a Antártica ainda não havia sido descoberta. Feitas à custa de sangue e determinação, elas inscreveram no mapa um continente que durante séculos fora apenas uma área gigantesca na imaginação dos europeus. A Convergência é uma linha que, a cerca de 800 milhas da Antártica, divide o hemisfério sul em duas regiões de climas opostos: de um lado, as terras temperadas do mundo "civilizado"; de outro, o inferno gelado descrito por Dante. Neste livro, Alan Gurney conta as viagens dos navegadores que se aventuraram abaixo da Convergência quando a Antártica ainda não havia sido descoberta e era apenas uma área gigantesca na imaginação dos europeus.Durante séculos acreditou-se que no Pacífico Sul existia um continente de proporções asiáticas, habitado por milhões de nativos. Em 1768, quando o explorador James Cook zarpou da Inglaterra a bordo do Endeavour, tinha o objetivo de verificar até que ponto essa fantasia correspondia aos fatos. Tudo o que avistou foram algumas ilhas. Se havia ali um continente, era definitivamente bem menor do que se esperava.Houve centenas de tentativas de atingir a terra mais ao sul do planeta - e o custo das descobertas foi alto. Capitães intrépidos e marujos que muitas vezes não passavam de adolescentes enfrentavam, por exemplo, muralhas de icebergs, tempestades que surgiam do nada, o terrível escorbuto (que dizimava tripulações inteiras) e mesmo o canibalismo de algumas tribos do Pacífico Sul. Feitas à custa de sangue, determinação e valentia, foram viagens que puseram no mapa um lugar fantástico onde hoje há cientistas tomando café em suas bases ao longo da costa e, às vezes, até turistas fotografando pingüins.